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sábado, 9 de julio de 2016

Espaguetis con salsa peperonata. Receta

Espaguetis Peperonata 060716 0002

Hoy os traigo una receta vegetariana de pasta para esos días en los que no apetece incluir en el menú carne ni pescado, unos espaguetis con salsa peperonata, deliciosos y llenos de sabor mediterráneo.

La salsa peperonata es una salsa típica italiana que se versionea en esta receta para adaptarla a la pasta, compuesta de hortalizas como pimientos de dos variedades, cebolla morada y ajo. Una salsa muy sabrosa para dar gusto a los espaguetis un poco aburridos.

Ingredientes para cuatro personas

  • 500 g de espaguetis, 2 pimientos rojos, 2 pimientos amarillos, 2 cebollas moradas, 2 dientes de ajo, un ramillete de perejil fresco picado, 2 cucharadas de vinagre de jerez o balsámico, 50 g de queso parmesano, 2 cucharadas de queso mascarpone, sal, pimienta negra y perejil para decorar

Cómo hacer espaguetis con salsa peperonata

Comenzaremos calentando en una sartén el aceite y sofriendo los pimientos cortados en tiras. Tapamos la sartén y dejamos que se cocinen durante 15 minutos, removiendo de vez en cuando. Agregamos la cebolla morada cortada en tiras y dejamos que siga cocinando todo junto otros 20 minutos. Salpimentamos.

Añadimos el ajo picadito y el perejil también picado fino, removemos y dejamos otros tres minutos al fuego. Mientras, ponemos una olla al fuego y cocinamos la pasta como manda el fabricante.

Añadimos a la sartén de verduras el vinagre, removemos, y la mitad del queso parmesano y todo el mascarpone. Calentamos el conjunto y servimos rápidamente la pasta y la salsa, con el parmesano restante por encima y perejil picado.

Espaguetis Peperonata Coll

Tiempo de elaboración | 40 minutos
Dificultad | Fácil

Degustación

Un plato de pasta como estos espaguetis con salsa peperonata es una receta perfecta para una comida de diario de la que quieres salirte de la pasta acompañada con boloñesa. Puedes tener la salsa preparada de antemano y solo hacer la pasta a la hora de comer, así en aproximadamente diez minutos disfrutarás de un plato de pasta riquísimo.

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La noticia

Espaguetis con salsa peperonata. Receta

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Esther Clemente

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viernes, 8 de julio de 2016

“Cocineros de latinoamerica” Temp3- piloto

Edición piloto, para “Cocineros de latinoamerica” Temp3
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Chef Peregrino – Episódio 0

Ser chef de cozinha não é pra qualquer um. “Chef Peregrino” retrata a decisão do jovem chef Patrick Bragato, 32 anos, de deixar sua cozinha, restaurante, equipe e família para iniciar uma nova aventura em busca de si mesmo.
A todo momento a fé na profissão e em si mesmo é colocada à prova. De mochilão nas costas, acompanhamos um homem que resolveu largar tudo para fazer uma rota de peregrinação em busca de mudanças em todos os sentidos.
Na primeira temporada da série, o público vai acompanhar um chef apaixonado pela profissão, mas com sonhos que não podem se limitar às quatro paredes de uma cozinha. Patrick é movido pela necessidade de levar seu conhecimento para locais mais remotos e trocar experiências com aqueles que cruzam seu caminho em busca da descoberta de produtos simples, novas receitas e de uma resposta para seu presente atormentado. Para isso, Patrick deixa tudo para trás e parte em direção ao Caminho da Fé, rota de peregrinação que vai de São Paulo à Minas Gerais.
Munido de mochilão nas costas com suas facas, panelas e temperos, Patrick inicia uma peregrinação decisiva transformando essa viagem em uma aventura gastronômica e espiritual. Durante a caminhada, ele descobre paisagens, negocia seus serviços de cozinheiro em troca de uma cama, cozinha com peregrinos, agricultores e moradores. Patrick se transforma num chef itinerante, improvisando com produtos que encontra e criando novas receitas. São muitos dias de peregrinação durante os quais acompanhamos as diversas situações que o levam a refletir sobre o sentido do seu papel no mundo.
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Restaurante ítaca

Salón Versalles: aquí palpita la vida de Medellín. Tenemos una fiesta, la fiesta del centro: Patio Museo: la fiesta del centro.
Te esperamos este sábado.
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Newborn Manuela {Aline e Junior}

Dizem: quando nasce um bebê, nasce uma mãe também. E um polvo. Um restaurante delivery. Uma máquina de chocolate prontinho. Uma mecânica de carrinhos de controle remoto. Uma médica de bonecas. Uma professora-terapeuta-cozinheira de carreira medíocre. Nasce uma fábrica de cafuné, um chafariz de soro fisiológico, um robô que desperta ao som de choro. E principalmente: nasce a fada do beijo.
Quando nasce um bebê, nasce também o medo da morte – mães não se conformam em deixar o mundo sem encaminhar devidamente um filho.
Não pense você que ao se tornar mãe uma mulher abandona todas as mulheres que já foi um dia. Bobagem. Ganha mais mulheres em si mesma. Com seus desejos aumentam sua audácia, sua garra, seus poderes. Se já era impossível, cuidado: ela vira muitas. Também não me venha imaginar mães como seres delicados e frágeis. Mães são fogo, ninguém segura. Se antes eram incapazes de matar um mosquito, adquirem uma fúria inédita. Montam guarda ao lado de suas crias, capazes de matar tudo o que zumbir perto delas: pernilongos, lagartas, leões, gente.
Mães não têm tempo para o ensaio: estreiam a peça no susto. Aprendem a pilotar o avião em pleno voo. E dão o exemplo, mesmo que nunca tenham sido exemplo. Cobrem seus filhos com o cobertor que lhes falta. E, não raro, depois de fazerem o impossível, acreditam que poderiam ter feito melhor. Nunca estarão prontas para a tarefa gigantesca que é criar um filho – alguém está?
Mente quem diz que mãe sente menos dor – pelo contrário! Ela apenas aprende a deixar sua dor para outra hora. Atira o seu choro no chão para ir acalentar o do filho. Nas horas vagas, dorme. Abastece a casa. Trabalha. Encontra os amigos. Lê – ou adormece com um livro no rosto. E, quando tem tempo pra chorar – cadê? -, passou. A mãe então aproveita que a casa está calma e vai recolher os brinquedos da sala. “Como esse menino cresceu”, ela pensa, a caminho do quarto do filho. Termina o dia exausta, sentada no chão da sala, acompanhada de um sorriso besta.
Já os filhos, ah… Filhos fazem a mãe voltar os olhos para coisas que não importavam antes. O índice de umidade do ar. Os ingredientes do suco de caixinha. O nível de sódio do macarrão sem glúten. Onde fica a Guiné-Bissau. Os rumos da agricultura orgânica. As alternativas contra o aquecimento global. Política. E até sua própria saúde. Mães são mulheres ressuscitadas. Filhos as rejuvenescem, tornando a vida delas mais perigosa – e mais urgente.
Quando nasce um bebê, nasce uma empreiteira. Capaz de cavar a estrada quando não há caminho, só para poder indicar: “É por ali, filho, naquela direção”.

Texto: Cris Guerra


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PURA BRASA Empuriabrava

Estem gairebé a punt😉 T’esperem a partir del 14 de juliol!
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Los siete secretos para hacer un buen ceviche en casa

Ceviche Perfecto De Astrid Y Gaston

En esta época del año nos apetecen platos frescos y uno de los que más nos gusta en casa es el ceviche, un plato peruano bastante sencillo de preparar y que cada vez es más consumido en nuestro país. Hoy quiero contaros los siete secretos para hacer un buen ceviche en casa para que podáis sorprender a vuestra pareja o a vuestros amigos con un plato fresco y delicioso con todo el sabor de Perú.

Aunque yo había hecho ceviche antes, -con mayor o menor acierto según veo ahora-, tras una tarde con Miguel Novoa del restaurante A&G Madrid -Astrid y Gastón en la calle Ayala- he aprendido los secretos para que el ceviche quede perfecto y hoy quiero compartir lo que nos contó el cocinero peruano para que vuestros ceviches os salgan cuanto menos, mucho mejor que antes.

Seis secretos para hacer un buen ceviche en casa

Ceviches

1. Usa siempre pescado muy fresco

El ceviche es una técnica de cocina que consiste básicamente en cocinar el pescado con los ácidos de la lima, por lo que de forma similar a otras preparaciones en las que el pescado no se cocina con temperatura, es muy importante que el pescado sea muy fresco. Hoy, razones sanitarias hacen que lo mejor sea congelar previamente el pescado con el que se va a preparar el ceviche, al igual que cuando se va a hacer sushi.

2. Utiliza ají peruano para dar el picante al ceviche

Ajies Ceviche

Existen muchas clases de ajíes, el ají limo, el aji panca, el ají rocotó y muchos otros. Para un ceviche no excesivamente picante, el ají amarillo es una buena opción, así como el ají limo. Si buscas emociones fuertes, puedes utilizar el ají rocoto u otras variedades de pimientos picantes.

Como no siempre es fácil encontrar ajíes peruanos, puedes sustituirlos por guindillas rojas, que no sean muy picantes. Recuerda que lo que aporta más picor son las "venas" y las semillas del ají, que recomendamos se retiren antes de añadirlo al pescado. De todas formas, con una pequeña porción de ají es suficiente para "alegrar" el ceviche. Usa guantes al manipular los ajies para evitar irritarte los ojos y las mucosas después de haberlos tocado.

3. No exprimas las limas. Usa solamente tres cuartos

Tanto la zona blanca de la lima o el limón -el albedo- como los aceites esenciales de la cáscara pueden amargar por lo que el cocinero nos recomendó no exprimir las limas sino apretarlas ligeramente para sacar su zumo. Aunque se desperdicie una parte importante, para hacer un buen ceviche es preferible cortar en cuartos la lima y apretar sacando tres cuartas partes del zumo, desechando el resto.

4. Corta el pescado en tacos de 1,5 cm de lado

Ceviche 4e

La diferencia fundamental entre el ceviche y los tiraditos, está en el corte de pescado que se utiliza. Mientras que en los tiraditos se corta el pescado en pequeñas tiritas o filetitos, en el ceviche se suele usar el corte en tacos o dados. Un tamaño de 1,5 cm de lado aproximadamente es el ideal para cortar el pescado, una vez descongelado y listo para su uso. Los mejores pescados para el ceviche, son los de carnes blancas y prietas, en especial la corvina.

5. La leche de tigre

Tras sazonar el pescado con sal y añadir el ají picado, el cilantro y la cebolla morada, hay que añadir el zumo de limón para cocinar el pescado con el ácido cítrico. Tras dejar un tiempo el pescado y remover de vez en cuando, el líquido -que tiene toda la mezcla de sabores- se denomina leche de tigre.

El nombre parece derivar de su color blanquecino -leche- y de su potencia -como la atribuida al animal- o según otras versiones, porque su consumo excita la libido. Hace tiempo, la costumbre era dejar marinando el pescado en esa leche de tigre mucho tiempo incluso unas cuantas horas o toda la noche, dentro de la nevera.

La fusión con la cocina japonesa y la evolución de las recetas, ha hecho que hoy se considere que es suficiente con dejar el pescado unos diez minutos dentro de la leche de tigre para que se note el cambio de color del pescado. Además, al servir el ceviche se añade también por encima la leche de tigre para aportar más sabor.

Ceviche Pulpo Y Calamar Leche Amarilla

La leche de tigre se puede tener preparada -zumo de limas, ají, cebolla- y guardada lista para usar. Dependiendo del tipo de ají utilizado se puede conseguir una leche de tigre amarillenta o blanquecina. Así lo podéis ver en la foto que hay sobre este párrafo en un ceviche de pulpo, calamares y corvina con leche de tigre amarilla.

6. Acompaña siempre el ceviche con otros productos

Los acompañamientos clásicos del pescado son el maíz cocido o choclo, el maíz tostado o cancha, el boniato cocido o camote y la yuca cocida. Así queda perfecto porque en la boca combinarán las diferentes texturas y los sabores dulce del boniato, salado del maíz crujiente, ácido de la leche de tigre y el conjunto quedará armónico.

7. Prueba a hacer ceviches con otros pescados y productos del mar

Ceviche Merluza

Como ya hemos probado en Directo al Paladar con el ceviche de merluza, langostinos y zumo de mandarinas, se pueden hacer ceviches con otros pescados y productos del mar como los langostinos, los calamares, el pulpo y diferentes variedades de pescado con carnes blancas y tersas. Es cuestión de imaginación y de probar cuáles nos gustan más.

Ahora que conoces los siete secretos para hacer un buen ceviche en casa y que te quede perfecto, solo hace falta ponerlos en práctica para alegría de los que tengan la suerte de probar vuestras recetas para sentir el sabor de Perú en vuestra mesa. Ya nos contaréis.

En Directo al Paladar | Ceviche peruano de corvina. Receta
En Directo al Paladar | Ceviche de merluza, langostinos y mandarina. Receta

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Los siete secretos para hacer un buen ceviche en casa

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Pakus

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