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jueves, 13 de febrero de 2014

Trailer O HOMEM DE ESCREVER

Embed code not found. Filme de Francis Ivanovich. Produção ENSINOEMCINE 2013-2014. 80 minutos. P/B e cor. Gênero: Suspense.


Com Léo Wainer, Norberto Presta, Eduardo Carneiro, Adriana Zattar, Marisa Gomes, Marcelo Mattos, Dai Fiorati, Tatiana Wainer, Paulo Vieira, Raphaela Tafuri, Vanessa Galvão, Daniel Soria, Mario Augusto, Carmen Salles, Fernando Vieri, André Nepomuceno, Andrea Elias, Helena Wainer, Gisele Castro.


Trilha Sonora:

“Sônia”de Arnaldo Luis Miranda com Arranjo de Andersen Erthal;

“Saga Nordestina” de George da Paixão e Rosylane Germano.


CINEMA “SUJO”


O Homem de Escrever foi filmado em quatro meses. Os atores entraram no projeto aos poucos, e foram envolvidos pelo processo em que a lúcida improvisação e criatividade foram estimuladas a todo o momento. Houve casos em que os atores se conheceram na hora da filmagem e que foram orientados de não conversarem antes da Câmera ser ligada. O diretor Francis Ivanovich apenas os informava do que se tratava a cena na locação que sequer tinha sido testada. Sem ensaios, o milagre da vida se realizava. Seres humanos reais nasciam diante da lente também humana, sem se importar com o foco, a luz, o efeito, o som, o truque “perfeito”.


A técnica cedeu lugar ao Ser Humano!


Numa época em que o cinema é dominado pela tecnologia, O Homem de Escrever optou por romper com a soberania da técnica. A Ordem foi: Vida, Inteligência e Coração! Um cinema “sujo”.


Os atores gravaram em locais envoltos pelos ruídos reais da vida, sendo desafiados. A câmera na mão do diretor tornou-se um ator-personagem: viva, intensa, reagindo de acordo com a criação de cada ator, fosse na expressão, no gesto, na fala ou no silêncio!


O que importou foi se aproximar ao máximo da pulsação real da vida, no limite, no arame, correndo todos os riscos possíveis de falhar. Algumas cenas sequer foram repetidas, simplesmente foram criadas no exato momento em que a palavra “ação” foi anunciada.


O resultado é um filme “sujo”, cheio de vida, orgânico, feio e belo, sem obviedades, construído com sensibilidade, intuição e coragem. Um cinema possível, palpável, próximo das pessoas reais, sem se intimidar diante das imposições econômicas e estéticas que acabam por estabelecer uma forma predominante de se fazer e pensar cinema. (Francis Ivanovich)


Apoio Cultural:


Consulado da Argentina no Rio de Janeiro; Alves, Veira e Lopes Advogados, Restaurante Taberna da Glória, Locadora Cinevirtual, Sebo da Lucia, Faculdade Pinheiro Guimarães, Academia Atlas e Axes, Pressway Comunicação.


Filme dedicado a Fiódor Dostoiévski.




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